segunda-feira, 27 de maio de 2013
A Fábrica
A Fábrica
Elenco:
- foi uma telenovela brasileira produzida pela extinta Rede Tupi e exibida no horário das 19h, de 1 de março de 1971 a 11 de março de 1972, em 288 capítulos, sucedendo Simplesmente Maria e sucedida por Na Idade do Lobo. Foi escrita e dirigida por Geraldo Vietri.
Barros, antigo operário, é demitido por uma falta que, ao que parece, teria sido cometida pelo seu genro César. Este se mostra de imediato um "mau caráter" ao se oferecer a Pádua para ocupar a vaga do sogro. E o pretexto que faltava para os operários iniciarem uma greve. Pádua não se compadece com as reivindicações e despede todo mundo. Instalada a crise, Isabel tenta contorná-la, prometendo indenizar todos os operários. Para amenizar os ânimos, Isabel conta com a ajuda de Fábio, o líder dos operários. E acaba se envolvendo emocionalmente com ele. Até que Fernando, seu então marido - dado como morto no incêndio de catorze anos atrás - ressurge para ocupar seu lugar na direção da fábrica.
Também a bonita história de amor entre Pepê e Nina, seu casamento e as diferenças sociais. Ele, um operário baiano, de 40 anos, pobre e feio, rústico mas de bom coração, que estudava por correspondência. Ela, também pobre e feia, mas com um verniz cultural, já que era prima de Isabel e havia sido criada com ela.Elenco:
- Juca de Oliveira .... Fábio
- Aracy Balabanian .... Isabel
- Lima Duarte .... Pepê
- Hélio Souto .... Pádua
- Bibi Vogel .... Renata
- Joana Fomm .... Maria Cecília
- Dina Lisboa .... dona Marta
- Geórgia Gomide .... Ângela
- Gian Carlo .... Eloi
- Lúcia Mello .... Nina
- Graça Mello .... Augusto
- Elizabeth Hartmann .... Adalgisa
- Felipe Donavan .... Reinaldo
- Dirce Migliaccio .... Maria
- Gilbert Stein
- Nicette Bruno .... Clara
- Guy Loup .... Iolanda
- José Parisi
- Marina Freire
- O autor juntou temáticas de seus dois trabalhos anteriores, Antônio Maria e Nino, o Italianinho, e criou uma telenovela Gêneropolicial. O marido de Isabel, morto, ressurge e provoca o suspense.
- Quando Vietri já tinha armado todo o fim da telenovela, faltando apenas a questão do casal para ser resolvida, a emissora solicitou a ele que A Fábrica ficasse mais três meses no ar, devido a problemas na produção da atração seguinte, Na Idade do Lobo.
GRANDES NOVELAS DA TUPI
A Barba Azul foi uma telenovela brasileira produzida pela extinta Rede Tupi e exibida de 1 de julho de 1974 a 15 de fevereiro de 1975, às 19 horas, secedendo As Divinas... e Maravilhosas e sendo sucedida por Meu Rico Português. Foi escrita por Ivani Ribeiro e dirigida por Henrique Martins e Antônio de Moura Mattos.
Sinopse
Apesar de já ter ficado noiva sete vezes, Jô Penteado, sempre fica viúva de seus pretendentes, o que lhe rende o curioso apelido de Barba Azul. Geniosa, mimada e sonâmbula, Jô embarca numa excursão escolar à Angra dos Reis, promovida pelo pacato professor Fábio, viúvo e pai de dois filhos, que levou consigo um grupo de alunos. Mas uma falha faz com que o barco desvie de sua rota e vá parar numa ilha desconhecida e distante.Dados como mortos, eles passam alguns meses perdidos e a convivência faz com que nasça um amor tempestuoso entre Jô e Fábio, que passam a viver, feito cão e gato, um tumultuado romance que percorre toda a trama - apesar das armações de Gláucia, a irmã invejosa de Jô, e de Paula, ex-noiva de Fábio ainda apaixonada por ele.
Elenco
- Eva Wilma - Joana Penteado (Jô)
- Carlos Zara - Fábio Coutinho
- Newton Prado - Horácio Penteado
- Lia de Aguiar - Esther Brandão Penteado
- Edney Giovenazzi - Vitório
- Yolanda Cardoso - Conceição
- Ivan Mesquita - Oscar
- Wanda Stefânia - Ivete
- Jussara Freire - Gláucia Brandão
- Analu Graci - Lenita
- Carlos Nunes - Ernani
- Kate Hansen - Paula
- Geraldo Del Rey - Rafael Benavente
- Nelson Caruso - Tony Duarte
- Edgard Franco - Maurício Moraes
- Luiz Carlos de Moraes - Gustavo Penaforte (Gugu)
- Elizabeth Hartmann - Tereza Penaforte (Tetê)
- Nádia Lippi - Gabriela Penaforte (Babi)
- Paulo Figueiredo - Zé Mário (Braguinha)
- Carminha Brandão - Ofélia
- Paulo Padilha - Martim
- Rachel Martins - Zazá
- Leonor Navarro - Dona Sinhá
- Wilma de Aguiar - Olga
- Norah Fontes - Televina
- Felipe Donavan - Dennis
- Arnaldo Weiss - Vicente
- Aldo César - Padre Aurélio
- Douglas Mazzola - Cuca
- Ana Luiza Lancaster - Adriana
- Suzy Camacho - Suely
- Haroldo Botta - Nanato
- Léa Camargo - Alice
- João Signorelli - Tito
- Rildo Gonçalves
FOTOS DA NOVELA DA TUPI
((((((Tupi em Noticias)))))
Sonia Abrão, que participou neste domingo do Programa Silvio Santos
Sonia Abrão, que participou neste domingo do Programa Silvio Santos, teve a indelicadeza de dizer que faz o programa sozinha na RedeTV.
Uai, ela sempre faz o programa com dois companheiros, o psicólogo Haroldo Lopes e o especialista em segurança Jorge Lordello.
Que vergonha Sônia, só porque estava na frente do Silvio e achando que ele pode querer te contratar, você comete uma indelicadeza destas.
Poxa, Sonia, eu que pensei que você fosse um pouquinho só humilde.
Agora já vi que a humildade passou longe de você mesmo.
Uai, ela sempre faz o programa com dois companheiros, o psicólogo Haroldo Lopes e o especialista em segurança Jorge Lordello.
Que vergonha Sônia, só porque estava na frente do Silvio e achando que ele pode querer te contratar, você comete uma indelicadeza destas.
Poxa, Sonia, eu que pensei que você fosse um pouquinho só humilde.
Agora já vi que a humildade passou longe de você mesmo.
James Akel
A MTV vai estrear nesta segunda-feira (27) a série ”A Menina Sem Qualidades” , às 23 horas, com reprises durante a semana, sempre após as 22 horas, devido à classificação indicativa para 16 anos.
A série é um projeto da MTV e o diretor Felipe Hirsch, que tem como protagonista a atriz Bianca Comparato vivendo a jovem Ana. A produção tem, ainda, a participação especial de Wagner Moura.
A trama se passa em uma escola de classe média alta onde se desenvolve a história da relação entre dois jovens estudantes, Ana e Alex. Uma relação de paixão, dependência e amizade que foge aos padrões e ao mesmo tempo é a tradução de como os jovens de hoje se relacionam, entre eles, com as outras gerações, com as instituições e com as regras sociais.Ana tem 16 anos. É recém-chegada ao colégio e não é muito popular. Foi expulsa do último colégio após agredir um aluno. Gosta de correr ouvindo música. Mostra-se o contrário das princesinhas de plantão, tanto fisicamente como em conhecimentos. Ana é dona de uma inteligência incomum, sendo capaz de duelar e vencer os professores mais espertos. Se sente um peixe fora d’água como ocorre com tantos adolescentes, com a diferença de que Ana não deseja ser como todo mundo nem se interessa muito pelos outros.
As coisas começam a mudar com a chegada ao colégio do manipulador Alex, cuja teoria de vida nada mais é do que um grande jogo. Ele não acredita em muitas coisas ou pessoas e gosta de testar os limites das regras sociais. Alex fica rapidamente popular no colégio, enquanto Ana continua no seu isolamento. Porém Ana se sente imediatamente atraída por Alex, não só intelectualmente como também fisicamente. Os dois ficam cada vez mais próximos até se tornarem inseparáveis.
Juntos, eles idealizam uma brincadeira envolvendo um dos professores: Alex propõe a Ana que ela seduza Tristán, um argentino exilado, professor de literatura e espanhol, casado com Bianca. Eles não têm filhos e o casamento está em crise.
Ana aceita o jogo – por diversão e porque está apaixonada por Alex. Tristán cede aos encantos de Ana e Alex filma o primeiro encontro dos dois. Após esse primeiro encontro, Alex, com a conivência de Ana, ameaça divulgar o vídeo na internet se Tristán não aceitar levar o jogo adiante. Sempre sendo filmados por Alex, o professor e a aluna se encontram outras vezes, no ginásio do colégio.
Logo o jogo foge ao controle. Os resultados são surpreendentes e colocam em xeque os valores tradicionais. Ana e Alex são expoentes de uma geração que pensa saber tudo e professa não crer em nada.
Seria o comportamento dos jovens, isolados entre si através de seus computadores, fones e celulares, imersos cada um em seu próprio mundo, o fato que leva os dois protagonistas a acreditarem que o único objetivo digno da existência é um tipo de jogo? Os pais desses jovens poderiam fazer alguma coisa diante da própria impotência?
A Menina Sem Qualidades vai além dos preconceitos para tentar compreender os mecanismos que regem esses comportamentos.
Mudança!
Os telespectadores da novela “Sangue Bom” tiveram uma pequena surpresa na última quinta-feira durante a abertura da novela. A trilha sonora do folhetim foi trocada, sem prévio aviso ou comunicado.
Antes a trilha de abertura era uma regravação do grupo “Sambô” de “Toda forma de amor”, originalmente gravada por Lulu Santos, agora a música será “Simples Desejo”, do pagodeiro Thiaguinho. De qualquer forma, ambos grupos “Sambô” e “Thiaguinho” são contratados da Som Livre, empresa musical das Organizações Globo.
Com esta mudança, “Sangue Bom” entra para o grupo de novelas que tiveram sua trilha de abertura alterada, são elas: “Torre de Babel”, “América” e “Paraíso”. Pelo que tudo indica a próxima a entrar neste time é a nova novela das nove “Amor à Vida”, que atualmente tem a música “Maravida” de Daniel em sua abertura e que definitivamente não agradou o público.
Em alta
Após passar várias edições perdendo para o SBT, o “Tudo a Ver”, exibido neste último domingo, 26 de maio, venceu a emissora de Silvio Santos e registrou a vice-liderança.
De acordo com dados da Grande São Paulo, a revista eletrônica fechou com média de 5.3 com 8 de pico contra 4.5 do SBT. A Globo, líder, obteve média de 11.6 contra 2.7 da Band e 0.4 da RedeTV.
Os números citados são prévios e podem sofrer alterações nos consolidados. Cada ponto no Ibope equivale a cerca de 60 mil televisores na Grande São Paulo.
Subiu!
A exibição do “Programa do Gugu”, após vários meses capengando no Ibope, conseguiu derrotar, nos décimos, o SBT e obteve a vice-liderança.
De acordo com dados prévios da Grande São Paulo, a atração de Augusto Liberato rendeu média de 7.5, contra 7.3 do SBT e 13.7 da Globo. Cada ponto representa 62 mil domicílios.
Estes índices são prévios e podem sofrer mudanças no consolidado, para mais ou para menos. Dados que servem como referência no mercado publicitário.
Telespectadores sugerem uma nova versão
A abertura de “Amor à Vida”, cantada pelo sertanejo Daniel, não agradou boa parte do público. A interpretação da música ‘Maravida’, de Gonzaguinha, vem sendo duramente criticada.
Nas redes sociais, o público sugere que a versão de Maria Bethânia para ‘Maravida’ substitua a usada atualmente.
Caiu
A exibição do programa da “Eliana”, exibido na tarde deste último domingo, 26 de maio, registrou baixos índices de audiência e empatou com a Record na vice-liderança.
De acordo com dados prévios da Grande São Paulo, a atração registrou média de 6.9, contra 6.9 da Record e 13.2 da Globo. Cada ponto representa 62 mil domicílios.
Estes índices são prévios e podem sofrer mudanças no consolidado, para mais ou para menos. Dados que servem como referência no mercado publicitário.
por Francisco Almeida fonte:Tv Foco
Unidos venceremos!
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