terça-feira, 24 de setembro de 2013
Blota Jr. na Tv Tupi
Locutor, apresentador e produtor de televisão mais conhecido pela elegância, sobriedade, educacão, a bela voz e uma dicção perfeita, assim era José Blota Junior (1920-1999), ou simplesmente Blota Junior, o apresentador oficial dos grandes programas especiais da TV Record, entre eles, os Festivais de Música Popular Brasileira e o "Show do Dia Sete".
Blota Junior marcou época na televisão brasileira nos anos 60 e 70 e ao lado da esposa, a também apresentadora e atriz Sonia Ribeiro (1930-1987), formou o casal mais em evidência da telinha naquela épóca. Juntos eles comandaram o show inaugural da TV Record, em 1953, e só pararam de apresentar os programas da emissora nos anos70, quando Blota foi para os Domingos da TV Tupi em 1972,e mais tarde nos anos 80 foi para a Bndeirantes.
Ele também foi locutor de "A Voz da América", da NBC de Nova York, nos anos 1950, diretor superintendente da Rádio Panamericana, a Jovem Pan e o criador do Troféu Roquette Pinto, durante muitos anos o mais importante prêmio da televisão brasileira.
Além de comandar os programas especiais da TV Record, Blota Junior chegou a ter dois programas semanais, ao mesmo tempo, na emissora paulista. Isso foi no final dos anos 1960, quando ele apresentava e produzia o "Blota Jr. Show" e o "Alianças para o Sucesso". O primeiro era um programa de entrevistas com personalidades e gente do povo que era notícia, enquanto o segundo, que ele apresentava novamente ao lado de Sonia Ribeiro, reunia três casais que disputavam entre si para ver qual marido conhecia melhor a esposa e vice versa,Blota Junior também se dedicou às transmissões esportivas.
(((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((TUPI News))))))))))))))))))))))))))))))))))))
Palmirinha irá participar ao vivo do Teleton 2013
A
Fox escolheu quem dos seus contratados irão participar do Teleton 2013,
que acontecerá entre os dias 25 e 26 de outubro no SBT.
A
famosa apresentadora Palmirinha, do canal Bem Simples será uma das
convidadas da maratona. A vovó já participou do evento pela internet no
ano de 2012, mas neste ano a apresentadora ficará ao vivo no palco do
Teleton.
Outra celebridade liberada
pela emissora foi Rosana Jatobá, ex-Globo, que atualmente está no
comando do Super Domingo, no Nat Geo. O canal também será representado
por Alexandre Rossi, apresentador do Missão Pet.
Do
Bem Simples, também irão ao Teleton a chef Carla Pernambuco,
apresentadora do Brasil no Prato, e os chefs do programa Homens Gourmet:
Guga Rocha, Carlos Bertolazzi, Dalton Rangel e João Alcântara.
Pela primeira vez, o Teleton será transmitido ao vivo na TV por assinatura pelo canal Fox Live.
Todo mundo sorrindo para a foto
Os
amigos da estudante de Direito Manuela Curcio devem ter levado um
choque quando viram a foto da garota em suas timelines de seu Instagram,
toda sorridente ao lado de Sophie Charlotte, com uma descrição que não
tinha muito a ver com o clima de descontração da imagem. A garota teve
uma decepção ao conhecer sua “ídola” no Rock in Rio, e resolveu fazer um
protesto em sua rede social.
No
festival para ver o show de John Mayer, Manuela teve que enfrentar a
resistência da global para que a foto saísse, segundo revelou à coluna
“Retratos da Vida”, do jornal carioca “Extra”. Em uma cadeira de rodas
desde abril, devido a complicações de uma meningite, a estudante pediu
ao namorado que convencesse a estrela a fazer um registro, mas “ela
[Sophie] falava que não,empurrava ele, balançava a cabeça. E depois que
me viu na cadeira de rodas pediu que eu fosse até ela. Eram só quatro
passos”, contou Manu, revoltada.
A
conclusão da ex-fã é que é difícil “diferenciar quem é Sophie Charlotte e
quem é Amora”, em referência à garota rica mimada que a ex de Malvino
Salvador vive na novela “Sangue Bom”, da Rede Globo, segundo postou em
seu desabafo no Instagram. E encerrou concluindo que “a cena que fez
para sair nessa foto deixou claro que para as cenas da Amora saírem
boas, não são necessárias grandes atuações, é uma questão de talento e
dom natural, que foi dado a você, e graças a Deus, não a mim!”.
Portal POP – Mundo POP – Celebridades
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
(((((((((((((((((((((((((((((((((GIRO TOTAL PELO MUNDO DOS FAMOSOS)))))))))))))))))))))))))))))))
A apresentadora foi barrada na área vip
Na noite de domingo (15) Marília Gabriela foi barrada na área vip do Rock in Rio, na Cidade do Rock, na Zona Oeste carioca.Acompanhada do seu filho Theodoro Cochrane a apresentadora tentava entrar numa área reservada, mas não conseguiram e deixaram o local. Só depois de um tempo, foram liberados.
Renata Frisson, a Mulher Melão, fazia caras e bocas e dizia ser “vipérrima”.
“Sou glamour, meu bem. Já passei dessa fase de pobreza, comer pizza no meio da multidão, sentada no chão. Sou chique agora”, disse, com um copo de suco.
13 anos no ar interruptos
Luciana
Gimenez, hoje uma das poucas, se não a única estrela da RedeTV! está
comemorando uma marca bastante difícil no Brasil. É que a apresentadora
está comemorando a marca de incríveis 3 mil programas na emissora.
Luciana
entrou na RedeTV! em 2001, no comando do “Superpop”, programa do qual
comanda até hoje. Na época, ainda no início de carreira, ela teve a
missão de substituir Adriane Galisteu que estava de saída da emissora.
Agora
para comemorar a marca, Luciana estreia na RedeTV! seu novo cenário no
“Superpop”. Apesar do número impressionante de programa e dos mais de 13
anos no ar, o “Superpop” perdeu audiência ao longo dos anos, já que
hoje o ibope da atração dificilmente ultrapassa a marca de 2 pontos.
Vale
dizer, que o “Superpop” é o programa que está no ar há mais tempo na
RedeTV!. Atualmente Luciana, também comanda na emissora o “Luciana By
Night”, que vai ao ar todas às terças-feiras.
Novela estreia nesta segunda-feira (16)
Nesta
segunda-feira (16), estreia na Globo a novela das seis “Joia Rara”. A
novela escrita por Thelma Guedes e Duca Rachid, conta com grande elenco,
um dos custos mais elevados por capítulo já feitos na emissora carioca,
além de uma fotografia digna de filmes de Hollywood. Pensando nisso
tudo, o TV FOCO traz a partir de agora tudo que você precisa saber sobre
a nova aposta das seis da Globo:
O elenco:
Grandes
atrizes e atores, dignos de horário das nove estarão na nova novela. Há
alguns meses atrás, no começo da escalação dos nomes do elenco, foram
cogitados nomes como Fernanda Montenegro e Rodrigo Santoro, porém ambos
acabaram recursando o convite, por estarem em outros projetos, como é o
caso de Fernanda na novela “Saramandaia”. De qualquer forma, o atual
elenco, não deixa em nada a desejar. Confira alguns dos nomes:
Tânia
Kalill Nicette Bruno, Natália Dill, Carmo Dalla Vechia, Letícia
Spiller, Bruno Gagliasso, Bianca Bin, Carolina Dieckmann, Luiza
Valdetaro, Rafael Cardoso, Zezé Polessa, Miguel Rômulo, Leopoldo
Pacheco, Marcos Caruso, Juliana Lohmann, Pedro Neschling, Domingos
Montagner, Ana Cecília Costa, Tiago Abravanel, Mariana Ximenes, Thiago
Lacerda, Mel Maia, Caio Blat, Letícia Spiller, Luiz Gustavo, Luiza
Valdetaro e Reginaldo Faria.
A história:
Em
“Joia Rara” tudo começa com um grande amor. De um lado Franz (Bruno
Gagliasso), rapaz milionário, materialista e mimado; do outro Amélia
(Bianca Bin), moça pobre, desprendida e batalhadora. Desta paixão à
primeira vista, que enche de ódio os vilões Manfred (Carmo Dalla
Vecchia) e Silvia (Nathalia Dill), nasce Pérola (Mel Maia). Como diz seu
nome, a menina é pura e preciosa. Com sua ajuda, os pais percebem que o
amor que os uniu um dia nunca teve fim; unicamente por ela, o coração
duro e preconceituoso do avô Ernest (José de Abreu) se ilumina de
afeição. Pérola é mesmo valiosa e especial, o que pode ser explicado
pelos monges: ela é a reencarnação de Ananda (Nelson Xavier), um líder
espiritual budista. Pérola tem, portanto, uma missão: ensinar as pessoas
a amar incondicionalmente.
O ponto
de partida de “Joia Rara” é no monte Everest, onde Franz (Bruno
Gagliasso), Manfred (Carmo Dalla Vecchia) e Eurico (Sacha Bali)
participam de uma escalada, em 1935. Há uma avalanche na montanha, e
Franz é resgatado por monges. Muito ferido, é acolhido por Ananda
(Nelson Xavier) e passa semanas convalescendo no mosteiro. Do convívio
de Franz e Ananda nasce uma profunda amizade, que será muito importante
para a trama da novela.
A novela
ainda contará com paisagens deslumbrantes e a presença da fé budista –
com seus rituais e crença na vida espiritual. É em meio a esse contexto
que surge a história de Pérola (Mel Maia). A menina é tida como
reencarnação do líder espiritual Ananda (Nelson Xavier).
Aproveitando, a Globo divulgou no site oficial da novela, 5 passos para que possamos entender melhor a trama. Veja:
Família Hauser:
O Cortiço
Vilões por dentro da fábrica:
O cabaré:
As cenas:
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
"As grandes séries clássicas"
Smith & Jones, Aliás, Butch Cassidy & Sundance Kid
Ben Murphy, que foi comparado a Paul Newman.
A produção teve início com um telefilme chamado “The Young Country”, escrito por Roy Huggins (O Fugitivo e Maverick). A história apresentava dois homens acusados de um crime que, após fugirem da lei, conseguem o perdão. No elenco estavam Roger Davis e Pete Duel, além de Joan Hackett, que interpretou Clementine, amiga da dupla. A ideia era transformar o telefilme em série de TV, mas a rede ABC não aprovou a produção.
Então, Huggins (utilizando o pseudônimo de John Thomas James) se uniu a Glen A Larson, que na época realizava pesquisas em antigas publicações e documentos, buscando informações sobre a Agência de Detetives Pinckerton, famosa na virada do século por perseguir bandidos do velho oeste, como Butch Cassidy e Sundance Kid, com o intuito de levá-los à justiça.
Em suas pesquisas, Larson notou a referência a dois assaltantes de bancos a quem o governador tinha oferecido perdão. Em troca, eles se tornaram guardas da ferrovia Union Pacific, a qual eles já tinham assaltado inúmeras vezes.
Aparentemente, era comum na época contratar ex-assaltantes como guarda de banco ou mesmo como xerifes. Quem melhor para proteger os bancos que alguém que sabe como assaltá-los? Com um bom salário, vários pistoleiros se transformaram em xerifes de pequenas cidades do velho oeste, visto que tinham fama suficiente para afugentarem outros bandidos e habilidade para atirar para matar, se necessário.
Assim, os dois roteiristas desenvolveram uma história sobre dois “excelentes homens maus”, assaltantes de trens e bancos, que decidem se redimir.
Para um dos personagens, foi adotada a identidade de Kid Curry, bandido que de fato teria existido, tendo sido um dos membros do bando de Butch Cassidy. Ao longo de sua vida, ele teria tentado se afastar e viver uma vida pacata, mas sem sucesso.
A série “Smith & Jones/Alias Smith & Jones” estreou na midseason de 1971, após a exibição de um episódio piloto estrelado por Pete Duel e Ben Murphy.
A história foi situada no final do século 19, quando a modernidade começou a chegar ao velho oeste, levando os bandidos da época a passarem por dificuldades na realização de seus ‘trabalhos’: cofres de última geração à prova de explosivos e fotografias que poderiam identificá-los com melhor exatidão.
Quando não conseguem abrir um cofre, Hannibal Heyes (Duel) e Kid Curry (Murphy) percebem que é chegada a hora de se aposentar. Afinal, será uma mera questão de tempo até serem pegos por algum xerife ou caça prêmios. Apesar da fama de bandidos, os dois nunca tinham matado ninguém. Assim sendo, Heyes decide pedir o perdão do governador para que possam utilizar o dinheiro que acumularam na compra de um rancho onde poderão viver suas vidas tranquilamente.
O pedido é feito através do xerife Trevers (James Drury, de “O Homem de Virgínia” no piloto e outros atores ao longo da série) que, apesar dos pesares, é amigo da dupla. Mas o governador impõe uma condição: os dois precisam passar um ano vivendo honestamente. Se provarem que conseguem fazer isso, ele lhes dará o perdão total de seus crimes. Entretanto, ninguém poderá saber do trato, pois a opinião pública, em especial a imprensa, não aceitaria facilmente a decisão, comprometendo o governador politicamente.
Sob essa condição, os dois assaltantes de banco assumem a identidade de Joshua Smith e Thaddeus Jones, viajando pelo velho oeste à procura de trabalho. O problema é que, volta e meia, são reconhecidos por alguém e aí precisam fugir e recomeçar em outro lugar. Nesse meio tempo, ajudam as pessoas que encontram pelo caminho.
Em participação especial a série recebeu Sally Field, interpretando Clementine, uma amiga da dupla que tinha em seu poder a única foto existente dos bandidos Kid Curry e Hannibal Heyes. Assim, a golpista tentou chantagear a dupla para ajudá-la a ganhar dinheiro fácil.
Como se não tivessem problemas suficientes, Curry e Heyes também precisavam se preocupar com o detetive Harry Briscol (J. D. Cannon), da agência Bravermann, que estava atrás da recompensa pela captura dos dois, embora aceitasse trocá-la por um valor maior que eles pudessem oferecer, mesmo que fosse produto de roubo.
Ao longo da produção de suas três temporadas, a série sofreu uma polêmica e uma grande perda. A polêmica girou em torno da contratação do ator grego Nico Minardos para interpretar o bandido mexicano El Clavo no episódio “Viagem a San Juan”. Quando a comunidade hispânica soube do fato, protestou, alegando que um ator mexicano deveria interpretar o personagem.
A produção ignorou os protestos e produziu o episódio com Minardos. Mais tarde, os roteiristas decidiram trazer o ator de volta em um novo episódio, “Milagre em Santa Marta”. Novamente a comunidade exerceu pressão. Desta vez a produção cedeu e trocou Minardos por um ator hispânico. Dizem que, sentindo-se prejudicado, o ator teria se queixado junto ao Sindicato dos Atores, alegando ‘discriminação invertida’.
O SAG teria reconhecido os direitos de Minardos declarando que as produções não poderiam restringir os personagens de latinos para latinos, europeus para europeus e assim por diante. A seleção de elenco deveria ser feita de acordo com o potencial do ator e não sua nacionalidade. Assim sendo, seria errado penalizar uma classe para ajudar outra. Como resultado, Minardos seria novamente contratado.
Mas este foi o menor problema pelo qual a produção da série passou. Escalado contra a vontade para interpretar Hannibal Heyes, o ator Pete Duel estava frustrado.
Sob contrato com a Universal e tendo recusado duas outras séries que lhe foram oferecidas, Duel foi obrigado a aceitar “Smith & Jones”.
Quanto maior era o sucesso da série, maior era a frustração de Duel. Apontado como alcoólatra e depressivo, Duel se matou com um tiro na cabeça na noite de 31 de dezembro de 1971.
A notícia pegou a todos de surpresa, visto que ninguém percebera qualquer alteração em seu humor na tarde anterior. A notícia tomou conta da imprensa rapidamente. Faltando quatro episódios para encerrar a segunda temporada da série, começaram a surgir rumores de que ela seria cancelada. Um episódio ainda precisava ser finalizado.
Segundo o livro “The Show Must Go on: How the Deaths of Lead Actors Have Affected Television Series”, publicado em 2008, a Universal teria proposto à rede ABC cancelar a produção, mas o canal teria negado o pedido, exigindo que a entrega dos episódios fosse feita na data já estipulada, caso contrário processaria o estúdio.
Assim, Ben Murphy foi chamado no dia seguinte da morte de Duel para filmar suas cenas. Roger Davis, que era narrador da série, foi escolhido para substituir Duel interpretando o mesmo personagem. A imprensa condenou a Universal pela rapidez em contratar o substituto de um ator, morto de forma tão trágica. Davis finalizou o episódio que estava inacabado, refazendo as cenas em que Duel aparecia. Para substituí-lo na narração, o estúdio contratou o locutor Ralph Story.
Foram produzidos nove episódios com Davis para a segunda temporada. Renovada para a terceira, a série teve apenas mais 12 episódios antes de ser cancelada. A troca de atores promoveu a fuga da audiência, tirando “Smith & Jones” do ar em 1973, após 50 episódios produzidos.
A
série é uma produção da década de 1970 que, ao estrear, levou a
imprensa americana a considerá-la uma versão televisiva não oficial do
filme “Butch Cassidy”. As semelhanças apontadas começavam pela
‘profissão’ dos personagens principais, suas personalidades, a amizade
que existia entre eles e até a aparência física de A produção teve início com um telefilme chamado “The Young Country”, escrito por Roy Huggins (O Fugitivo e Maverick). A história apresentava dois homens acusados de um crime que, após fugirem da lei, conseguem o perdão. No elenco estavam Roger Davis e Pete Duel, além de Joan Hackett, que interpretou Clementine, amiga da dupla. A ideia era transformar o telefilme em série de TV, mas a rede ABC não aprovou a produção.
Então, Huggins (utilizando o pseudônimo de John Thomas James) se uniu a Glen A Larson, que na época realizava pesquisas em antigas publicações e documentos, buscando informações sobre a Agência de Detetives Pinckerton, famosa na virada do século por perseguir bandidos do velho oeste, como Butch Cassidy e Sundance Kid, com o intuito de levá-los à justiça.
Em suas pesquisas, Larson notou a referência a dois assaltantes de bancos a quem o governador tinha oferecido perdão. Em troca, eles se tornaram guardas da ferrovia Union Pacific, a qual eles já tinham assaltado inúmeras vezes.
Aparentemente, era comum na época contratar ex-assaltantes como guarda de banco ou mesmo como xerifes. Quem melhor para proteger os bancos que alguém que sabe como assaltá-los? Com um bom salário, vários pistoleiros se transformaram em xerifes de pequenas cidades do velho oeste, visto que tinham fama suficiente para afugentarem outros bandidos e habilidade para atirar para matar, se necessário.
Assim, os dois roteiristas desenvolveram uma história sobre dois “excelentes homens maus”, assaltantes de trens e bancos, que decidem se redimir.
Para um dos personagens, foi adotada a identidade de Kid Curry, bandido que de fato teria existido, tendo sido um dos membros do bando de Butch Cassidy. Ao longo de sua vida, ele teria tentado se afastar e viver uma vida pacata, mas sem sucesso.
A série “Smith & Jones/Alias Smith & Jones” estreou na midseason de 1971, após a exibição de um episódio piloto estrelado por Pete Duel e Ben Murphy.
A história foi situada no final do século 19, quando a modernidade começou a chegar ao velho oeste, levando os bandidos da época a passarem por dificuldades na realização de seus ‘trabalhos’: cofres de última geração à prova de explosivos e fotografias que poderiam identificá-los com melhor exatidão.
Quando não conseguem abrir um cofre, Hannibal Heyes (Duel) e Kid Curry (Murphy) percebem que é chegada a hora de se aposentar. Afinal, será uma mera questão de tempo até serem pegos por algum xerife ou caça prêmios. Apesar da fama de bandidos, os dois nunca tinham matado ninguém. Assim sendo, Heyes decide pedir o perdão do governador para que possam utilizar o dinheiro que acumularam na compra de um rancho onde poderão viver suas vidas tranquilamente.
O pedido é feito através do xerife Trevers (James Drury, de “O Homem de Virgínia” no piloto e outros atores ao longo da série) que, apesar dos pesares, é amigo da dupla. Mas o governador impõe uma condição: os dois precisam passar um ano vivendo honestamente. Se provarem que conseguem fazer isso, ele lhes dará o perdão total de seus crimes. Entretanto, ninguém poderá saber do trato, pois a opinião pública, em especial a imprensa, não aceitaria facilmente a decisão, comprometendo o governador politicamente.
Sob essa condição, os dois assaltantes de banco assumem a identidade de Joshua Smith e Thaddeus Jones, viajando pelo velho oeste à procura de trabalho. O problema é que, volta e meia, são reconhecidos por alguém e aí precisam fugir e recomeçar em outro lugar. Nesse meio tempo, ajudam as pessoas que encontram pelo caminho.
Em participação especial a série recebeu Sally Field, interpretando Clementine, uma amiga da dupla que tinha em seu poder a única foto existente dos bandidos Kid Curry e Hannibal Heyes. Assim, a golpista tentou chantagear a dupla para ajudá-la a ganhar dinheiro fácil.
Como se não tivessem problemas suficientes, Curry e Heyes também precisavam se preocupar com o detetive Harry Briscol (J. D. Cannon), da agência Bravermann, que estava atrás da recompensa pela captura dos dois, embora aceitasse trocá-la por um valor maior que eles pudessem oferecer, mesmo que fosse produto de roubo.
Ao longo da produção de suas três temporadas, a série sofreu uma polêmica e uma grande perda. A polêmica girou em torno da contratação do ator grego Nico Minardos para interpretar o bandido mexicano El Clavo no episódio “Viagem a San Juan”. Quando a comunidade hispânica soube do fato, protestou, alegando que um ator mexicano deveria interpretar o personagem.
A produção ignorou os protestos e produziu o episódio com Minardos. Mais tarde, os roteiristas decidiram trazer o ator de volta em um novo episódio, “Milagre em Santa Marta”. Novamente a comunidade exerceu pressão. Desta vez a produção cedeu e trocou Minardos por um ator hispânico. Dizem que, sentindo-se prejudicado, o ator teria se queixado junto ao Sindicato dos Atores, alegando ‘discriminação invertida’.
O SAG teria reconhecido os direitos de Minardos declarando que as produções não poderiam restringir os personagens de latinos para latinos, europeus para europeus e assim por diante. A seleção de elenco deveria ser feita de acordo com o potencial do ator e não sua nacionalidade. Assim sendo, seria errado penalizar uma classe para ajudar outra. Como resultado, Minardos seria novamente contratado.
Mas este foi o menor problema pelo qual a produção da série passou. Escalado contra a vontade para interpretar Hannibal Heyes, o ator Pete Duel estava frustrado.
Sob contrato com a Universal e tendo recusado duas outras séries que lhe foram oferecidas, Duel foi obrigado a aceitar “Smith & Jones”.
Quanto maior era o sucesso da série, maior era a frustração de Duel. Apontado como alcoólatra e depressivo, Duel se matou com um tiro na cabeça na noite de 31 de dezembro de 1971.
A notícia pegou a todos de surpresa, visto que ninguém percebera qualquer alteração em seu humor na tarde anterior. A notícia tomou conta da imprensa rapidamente. Faltando quatro episódios para encerrar a segunda temporada da série, começaram a surgir rumores de que ela seria cancelada. Um episódio ainda precisava ser finalizado.
Segundo o livro “The Show Must Go on: How the Deaths of Lead Actors Have Affected Television Series”, publicado em 2008, a Universal teria proposto à rede ABC cancelar a produção, mas o canal teria negado o pedido, exigindo que a entrega dos episódios fosse feita na data já estipulada, caso contrário processaria o estúdio.
Assim, Ben Murphy foi chamado no dia seguinte da morte de Duel para filmar suas cenas. Roger Davis, que era narrador da série, foi escolhido para substituir Duel interpretando o mesmo personagem. A imprensa condenou a Universal pela rapidez em contratar o substituto de um ator, morto de forma tão trágica. Davis finalizou o episódio que estava inacabado, refazendo as cenas em que Duel aparecia. Para substituí-lo na narração, o estúdio contratou o locutor Ralph Story.
Foram produzidos nove episódios com Davis para a segunda temporada. Renovada para a terceira, a série teve apenas mais 12 episódios antes de ser cancelada. A troca de atores promoveu a fuga da audiência, tirando “Smith & Jones” do ar em 1973, após 50 episódios produzidos.
Xepa em Alta na Record
Trama em alta em sua reta final!
Na
noite desta quarta-feira (04), foi exibido pela Rede Record mais um
capítulo de “Dona Xepa”, que registrou ótima audiência e garantiu a
vice-liderança isolada para a emissora da Barra Funda.
Segundo
dados consolidados a trama adaptada por Gustavo Reiz fechou na
vice-liderança isolada com 10.6 pontos, e foi a segunda maior audiência
da emissora dos bispos, ficando atrás apenas da minissérie “José do
Egito” que obteve 11.8 pontos.
O
folhetim registrou audiência superior, a alguns produtos da emissora que
sempre se destacam com “A Fazenda” que registrou 10.4 pontos, e o
“Cidade Alerta” que garantiu 10.1 pontos.
*Cada ponto equivale a 62 mil domicílios na Grande São Paulo. Os dados acima servem como base para o mercado publicitário.
A trama chegou a pico de 11 pontos!
Nesta
quarta-feira (04), foi ao ar pelo SBT mais um capítulo da reprise de
“Rebelde”, que explodiu na audiência e garantiu o empate na
vice-liderança para a emissora de Silvio Santos.
Segundo
dados consolidados, a trama exibida na faixa das 21h15 bateu recorde de
audiência e fechou com 10 pontos de média e 11 de pico, empatando com a
Record que exibia o “Jornal da Record” e a minissérie “José do Egito” e
também ficou com 10 pontos.
*Cada ponto equivale a 62 mil domicílios na Grande São Paulo.
Susana Vieira dará surra em personagem de Vanessa Giácomo
A
surra que Pilar (Susana Vieira) dá em Aline (Vanessa Giácomo) quando
descobre que César (Antônio Fagundes) tem um caso com a secretária em
“Amor à Vida”, foi gravado essa semana. ”Bati no corpo dela e dei muito
tapa na cara. Joguei-a em cima da cama porque era macio e fiquei em
cima dela. Maurinho (Mauro Mendonça Filho, diretor) disse que
Walcyr tinha pedido para a cena ser longa. Eu não tinha mais o que falar
e fiquei repetindo: ‘piranha, vagabunda, larga meu marido!’”, disse
Susana Vieira em entrevista ao jornal O Globo.
A
atriz conta que não gosta de fazer cenas assim: “Fico muito assustada,
Vanessa é muito miudinha. Ela dizia: ‘Vai, pode bater de verdade, vai
ficar mais real’. Fazemos um truque, não gosto de contar para não
desmistificar. Eu jamais bateria em alguém. Tenho medo de apanhar.
Jamais feriria essa minha carinha de pele de pêssego. No lugar dela,
pegaria minha bolsa e iria embora.”
Fora
das telinhas, Susana diz não ter uma posição firme sobre traição: “É
duro demais você amar muito e ser traída. Mas cada momento da vida é
diferente. A gente não pode ser tão radical. Não sei se aceitaria o
marido de volta. Não posso dizer que dessa água não beberei. Perdoar ou
não é muito relativo. Esse comportamento do homem não pode ser natural.
Se a mulher tiver independência financeira, não precisa ficar naquela
situação (como a de Pilar).”
Sophia vai entrar para o elenco de “Amor à Vida”
A
atriz Sophia Abrahão ainda não gravou ainda suas cenas em “Amor à
Vida”, mas elas prometem. Tudo porque Thales (Ricardo Tozzi) ficará
obcecado por sua personagem.
Como a
garota será muito parecida com Nicole (Marina Ruy Barbosa), o jornalista
vai começar a persegui-la. Ficará neurótico para desgosto de Leila, que
neste momento da novela, estará numa cadeira de rodas.
Será que o fantasminha Nicole vai sumir de vez quando Sophia entrar?
Bianca agora é da Globo!
Enfim,
Bianca Rinaldi fechou seu contrato com a Globo. Agora a informação é
confirmada, a ex-estrela da Record que não renovou seu contrato que
chegou ao fim em junho deste ano está de malas prontas para a emissora
carioca.
Segundo informações do
jornalista Flávio Ricco, Bianca inclusive já está escalada para a
próxima novela das nove “Em Família” de Manoel Carlos.
Na
trama das nove, Bianca será uma médica chamada Silvia, que trabalha num
hospital de Goiânia. Bianca entra na 3ª fase da novela.
A
última atuação de Bianca na Globo, foi na novela “Malhação” em 1999,
após uma longa passagem pelo SBT no qual atuou nas novelas “Picara
Sonhadora” e “Pequena Travessa”, Bianca foi para Record, onde estrelou a
novela “A Escrava Isaura”, “Prova de Amor”, a saga dos Mutantes, além
de “Ribeirão do Tempo” e por fim a série “José do Egito”.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
A Tupi nascia há 63 anos atrás
Há 63 anos ela invadia a casa do povo
brasileiro. Encantou, contou histórias, fez o país rir, se emocionar, se
informar e se conectar ao restante do mundo. Assim, ela se tornou
paixão para brasileiros de todas as idades, raças, credos e classes
sociais. A televisão brasileira faz aniversário no próximo mês e a
Pró-TV – Associação dos Pioneiros, Profissionais e Incentivadores da TV
Brasileira comemora o Dia Nacional da Televisão em 18 de setembro, data
em que foi inaugurada a 1ª emissora da América do Sul, a TV Tupi de São
Paulo, no ar de 1950 a 1980.
Mas a festa no Auditório Simón Bolívar, do Memorial da América Latina, será no sábado anterior, 14 de
setembro, a partir das 14h, com entrada franca. Nessa ocasião se
celebrará a memória da TV Tupi, que revelou talentos como Vida Alves,
Lima Duarte, Laura Cardoso, Tony Ramos, Tarcísio Meira, Glória Menezes,
Antônio Fagundes e muitos outros. Vários desses artistas prestigiarão o
encontro. O foyer do Simón Bolívar receberá uma exposição de painéis com
fotos dos grandes artistas da televisão e das principais produções da
TV Tupi, incluindo objetos históricos que fazem parte do acervo da
Pró-TV, como a primeira câmera do país, que participou da inauguração
da televisão nacional.
Mas a festa não para por ai, o destaque do evento será o lançamento do livro comemorativo dos 63 Anos da TV Brasileira, que trata da memória de seus pioneiros, às 15h do próprio sábado. A obra, denominada “Astros e Estrelas da TV Tupi-SP: Arte e História na Teledramaturgia Brasileira” (Giz Editorial) foi escrita por Mauro Gianfrancesco e Eurico Neiva, com prefácio de Boni (José Bonifácio de Oliveira Sobrinho). É uma grande edição de luxo, com muitas imagens e verbetes, resultado de um minucioso trabalho de pesquisa que foi realizado durante dez anos e que será vendido em stands no foyer do Auditório por R$ 89,90.
Mas a festa não para por ai, o destaque do evento será o lançamento do livro comemorativo dos 63 Anos da TV Brasileira, que trata da memória de seus pioneiros, às 15h do próprio sábado. A obra, denominada “Astros e Estrelas da TV Tupi-SP: Arte e História na Teledramaturgia Brasileira” (Giz Editorial) foi escrita por Mauro Gianfrancesco e Eurico Neiva, com prefácio de Boni (José Bonifácio de Oliveira Sobrinho). É uma grande edição de luxo, com muitas imagens e verbetes, resultado de um minucioso trabalho de pesquisa que foi realizado durante dez anos e que será vendido em stands no foyer do Auditório por R$ 89,90.
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